Saiba quem era o padre que morreu em desabamento de marquise na Mata Escura
Aos 45 anos de idade, completados há pouco mais de um mês, no dia 5 de outubro, o padre Carlos Augusto da Cruz Silva era conhecido pelo trabalho social e pastoral nas comunidades de Salvador. Ele foi uma das três vítimas fatais do desabamento de uma marquise na noite deste sábado (8), no bairro da Mata Escura.O representante da Paróquia Santos Cosme e Damião, no bairro da Liberdade, servia à Igreja Católica há pelo menos 23 anos, desde que ingressou no seminário em fevereiro de 2002. Nessa trajetória, 15 anos foram dedicados ao cargo de pároco. Essa caminhada foi, inclusive, celebrada em 22 de maio deste ano. Nesta data, em 2010, foi ordenado presbítero pelas mãos do então Arcebispo de São Salvador da Bahia, Primaz do Brasil, Cardeal Dom Geraldo Majella Agnelo.O padre, que também atuava como diretor financeiro da Ação Social Arquidiocesana (ASA), vigário episcopal para o Serviço da Caridade e coordenador da Pastoral do Menor em nível regional (NE3), chegou à Paróquia Santos Cosme e Damião em meados de fevereiro. Antes disso, ele atuou por nove anos na Paróquia Nossa Senhora do Perpetuo Socorro, na Mata Escura. Carlos Augusto também já atuou como pároco na Paróquia São Francisco de Assis, no bairro Alto de Coutos.
Foi, ainda, assistente eclesiástico da Pastoral Arquidiocesana do Menor (Pamen) e vigário forâneo da Forania 7A, formada pelas paróquias Ceia do Senhor e Santo André Apóstolo (Cabula VI), Espírito Santo (Tancredo Neves), Nossa Senhora do Perpétuo Socorro (Mata Escura), Nossa Senhora do Resgate (Cabula), Santa Dulce dos Pobres (Saboeiro), São Francisco de Assis (Saramandaia), São Gonçalo do Retiro (Retiro) e São José Operário (Pernambué
