PENITENCIÁRIAS Ameaça silenciosa: mini celulares são armas do CV nos presídios baianos
Minis celulares apreendidos na Cadeia Pública têm menos da metade de um aparelho convencional Crédito: Reprodução Menores do que um dedo indicador, eles podem ser colocados atrás da orelha e se assemelham a brinquedos, mas na verdade são armas na palma da mão do crime organizado. Isso porque as decisões das lideranças, inclusive as mortes de desafetos, podem sair de aparelhos que medem 5 cm de altura. Esses minis celulares são cada vez mais comuns nas unidades prisionais baianas. Em julho deste ano, dois deles foram apreendidos quando seriam entregues a um dos traficantes do Comando Vermelho (CV) na Cadeia Pública de Salvador, uma das unidades do Complexo Penitenciário da Mata Escura.Mini celulares são armas nas mãos do crime organizado por Reprodução
Funcionais
Apesar do tamanho, são bastante funcionais. “São muito leves, do tamanho de uma pilha. Internos usam bico de caneta ou qualquer outro objeto pontiagudo para mexer nos teclados”, explica um dos dirigentes do Sindicato dos Policiais Penais e Servidores Penitenciários da Bahia (SINPPSPEB) Reivon Pimentel. Segundo ele, essa prática não é de agora. “A gente vem observando uma maior frequência há cerca de três anos”, relata.
Menores do que um dedo indicador, eles podem ser colocados atrás da orelha e se assemelham a brinquedos, mas na verdade são armas na palma da mão do crime organizado. Isso porque as decisões das lideranças, inclusive as mortes de desafetos, podem sair de aparelhos que medem 5 cm de altura. Esses minis celulares são cada vez mais comuns nas unidades prisionais baianas. Em julho deste ano, dois deles foram apreendidos quando seriam entregues a um dos traficantes do Comando Vermelho (CV) na Cadeia Pública de Salvador, uma das unidades do Complexo Penitenciário da Mata Escura.Mini celulares são armas nas mãos do crime organizado por Reprodução
Funcionais
Apesar do tamanho, são bastante funcionais. “São muito leves, do tamanho de uma pilha. Internos usam bico de caneta ou qualquer outro objeto pontiagudo para mexer nos teclados”, explica um dos dirigentes do Sindicato dos Policiais Penais e Servidores Penitenciários da Bahia (SINPPSPEB) Reivon Pimentel. Segundo ele, essa prática não é de agora. “A gente vem observando uma maior frequência há cerca de três anos”, relata.
